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Operação Gomorra Desmonta Esquema de Corrupção em Prefeituras do Mato Grosso

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Uma organização criminosa composta por empresas familiares desviava recursos de prefeituras e câmaras municipais no Mato Grosso, segundo o Ministério Público e a Polícia Judiciária Civil. A operação Gomorra cumpriu mandados de prisão e busca, revelando fraudes que envolveram contratos milionários em licitações no município de Barão de Melgaço.

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Detalhes da Operação e Esquema de Fraude

Uma operação conjunta entre o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) e a Polícia Judiciária Civil desmantelou um esquema de corrupção que desviava recursos públicos em várias prefeituras do Mato Grosso. A “Operação Gomorra” foi deflagrada nesta quinta-feira (7), com o cumprimento de seis mandados de prisão e onze de busca e apreensão relacionados a fraudes em licitações no município de Barão de Melgaço, a 113 km de Cuiabá. A investigação apontou que o esquema envolvia quatro empresas de um mesmo núcleo familiar, que firmaram contratos em mais de 100 prefeituras do estado. O foco central do esquema era a empresa Centro América Frotas, que, entre 2020 e 2023, celebrou contratos suspeitos com a prefeitura de Barão de Melgaço.

Envolvimento de Empresas Familiares e Aumento de Custos

Outras empresas participantes dos processos licitatórios também estavam ligadas ao proprietário da Centro América Frotas, sendo que algumas delas sequer mantinham atividades empresariais regulares. As investigações revelaram a atuação de um sócio oculto, Edézio Correa, já investigado na Operação Sodoma, relacionada a propinas na gestão do ex-governador Silval Barbosa. Além disso, foram detectadas grandes diferenças nos valores contratados para serviços semelhantes, chegando a um acréscimo de R$ 9 milhões entre os anos de 2021 e 2022.

Fatos da Operação Detalhes
Data da Operação 7 de outubro de 2024
Local Barão de Melgaço, Mato Grosso
Mandados 6 de prisão e 11 de busca e apreensão
Empresas Envolvidas 4 empresas de um núcleo familiar
Suspeito Principal Edézio Correa
Valor Excedente R$ 9 milhões entre 2021 e 2022
Número de Prefeituras Envolvidas Mais de 100
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